Viva mais e melhor com o Programa da Longevidade
Com a duração de oito semanas, o “Programa da Longevidade” criado pelo mestre em Medicina Tradicional Chinesa, Luís Filipe, “está destinado a garantir, não só uma maior esperança de vida, mas uma vida com mais qualidade”.
De acordo com o especialista, as técnicas usadas neste programa “permitem aumentar o nível energético, reforçar o sistema imunitário, respiratório e digestivo”, prevenindo ainda dores nos ossos, articulações e músculos.
Durante oito semanas são desenvolvidas várias áreas que promovem a sensação de bem-estar geral.
A primeira semana deste programa consiste na desintoxicação. Restaurar um bom sono e aumentar a energia e stamina ocupam as semanas seguintes.
A semana 4 consiste em reduzir o stress e melhorar o humor, e pretende-se aumentar a imunidade na semana que se segue.
Controlar a alimentação, melhorar a função cardíaca e fortalecer as funções cerebrais são os objetivos das três últimas semanas do plano.
Para alcançar os resultados a que se propõe, este programa engloba várias técnicas, incluindo uma alimentação vegetariana equilibrada.
Quer isto dizer que, num clima temperado como o de Portugal, uma dieta vegetariana equilibrada deve obedecer a alguns parâmetros. “50% do volume de cada refeição deve corresponder a cereais integrais”, começa por explicar Luís Filipe.
“Aproximadamente cinco por cento do volume da nossa alimentação diária precisa ser na forma de sopa com vegetais variados, algas marinhas e cereais”, acrescenta.
Vegetais salteados ou cozinhados ao vapor são altamente aconselhados, sendo que, de acordo com este especialista, eles devem corresponder entre 20 a 30% de cada refeição. Importa referir que estes alimentos devem ser “cultivados no local e dentro da sua estação”.
Feijão-azuki, grão-de-bico, lentilhas e feijão preto devem constituir 10 a 15% da refeição.
“A restante percentagem consistirá em frutas da época, sumos de fruta, algumas sementes e alguns condimentos”, explica.
Fórmulas de ervas chinesas, acupunctura, moxabustão e cupping são as terapias que integram este programa.
“Nem todos os pacientes tomam as mesmas fórmulas. Tudo depende do seu estado de saúde”, adverte. “Após o diagnóstico, segundo os conceitos da Medicina Tradicional Chinesa – observação, olfato, audição, interrogação, pulsologia, palpação abdominal, etc – o mestre vai decidir que fórmulas herbais o paciente vai tomar”, justifica o especialista.
Na realidade, existem milhares de ervas e “essas fórmulas podem consistir em uma ou mais composições de ervas”.
Quanto à acupunctura, esta permite melhorar a qualidade de vida do paciente. “Trata-se de uma terapia da Medicina Tradicional Chinesa que tem um efeito anti-inflamatório, fortifica o sistema imunitário, melhora a circulação sanguínea, a função dos órgãos e a circulação do Qi (energia)”, acrescenta.
Ao longo deste programa, são “geralmente feitos dois tratamentos de acupunctura por semana”, podendo, no entanto, aumentar-se o número de sessões consoante a necessidade do paciente.
A moxabustão é uma técnica realizada com base na combustão, com efeito semelhante ao da acupunctura. “Moxabustão – Jiú (pinyin) significa, literalmente, 'longo tempo de aplicação do fogo'." E é considerada “uma espécie de acupunctura térmica”, como explica Luís Filipe.
“O calor da moxabustão é muito penetrante. Quando aplicado aos pontos de acupunctura específicos com deficiências do Yang, o corpo absorve o calor recuperando mais rapidamente o Qi (energia) do Yang”, acrescenta.
O cupping ou ventosaterapia “é outra técnica ancestral”. “Consiste na introdução de uma chama num copo de vidro, bambu ou porcelana, que ao eliminar o oxigénio cria vácuo”, começa por explicar o médico.
O copo é depois colocado em locais específicos do corpo com o objetivo de eliminar as toxinas. “A ventosa limpa o sangue das toxinas acumuladas no organismo, produzidas pelos alimentos e outras fontes poluentes. A estagnação do sangue é um dos elementos causadores de doenças”, afirma.
Dores musculares, lombalgias, hipertensão, diabetes, anemia, doenças gastrointestinais, infeções do trato urinário, sinusite ou asma são algumas das patologias que beneficiam destes tratamentos.
Quanto a contra-indicações, e tendo em conta que este programa é aconselhado a pessoas a partir dos 30 anos, há que ter atenção no caso de mulheres grávidas, pacientes com doenças infecto-contagiosas, doenças neurológicas e do foro oncológico. “Nestes casos, a Medicina Tradicional Chinesa terá de colaborar de uma forma muito estreita com a Medicina ocidental”, esclarece.
Estima-se que mais de 40 mil pessoas já tenham experimentado este programa. “Tem sido um sucesso. A quantidade de pessoas que procura este programa revela que a sociedade está a aderir muito bem aos tratamentos sem recurso a medicamentos químicos”, afirma o especialista, deixando a garantia de que todos os seus tratamentos “têm por base apenas produtos naturais”.
Sobre o médico:
Com mais de 30 anos de atividade, iniciou a carreira nos Estados Unidos e é hoje considerado uma referência internacional na área das medicinas complementares.
Foi reconhecido como o melhor médico de Medicina Tradicional Chinesa:
- na Tailândia, pela organização “Thailand of Professional” em 2013, 2014 e 2015, e pelo canal tailandês NBT em 2014;
- nas Filipinas, pela Asian Networkers (que engloba 13 países asiáticos);
- em Itália, na Cimeira de Líderes do Turismo da Saúde, que reuniu representantes de mais 30 países.
O seu trabalho foi igualmente reconhecido pela Representação Permanente das Nações Unidas em Angola, após ter proferido uma palestra para os funcionários internacionais, subordinada ao tema “Tratar Doenças Crónicas com a Medicina Alternativa Chinesa”.
Além de Portugal e Estudos Unidos, trabalhou no Brasil. Atualmente, exerce a sua atividade na Tailândia, depois de 15 anos em que se dividiu entre Bangkok e Luanda.
Para mais informações:
www.drluisfilipeclinics.com