Vladimir Putin sofre de uma forma de autismo
Depois de estudarem as expressões e os movimentos do seu rosto em vídeo, os analistas militares concluíram que o desenvolvimento neurológico de Vladimir Putin tinha sido perturbado na sua infância, dando a impressão de um desequilíbrio físico e de estar pouco à vontade nas relações com terceiros.
“Este sério problema de comportamento foi identificado pelos neurologistas como a síndrome de Asperger, uma forma de autismo que afecta todas as suas decisões”, afirmou a autora do relatório, Brenda Connors, da Escola de Guerra da Marinha, produzido num centro de reflexão do Pentágono.
Mas a instituição, equivalente a um Ministério da Defesa, minimizou o documento, revelado pelo diário USA Today, que nunca subiu ao gabinete do secretário da Defesa ou outros dirigentes militares.
Uma porta-voz do Pentágono, Valerie Henderson, disse à agência noticiosa AFP que o documento “nunca foi transmitido ao secretário [da Defesa] e não foi objecto de pedidos de dirigentes do Departamento da Defesa para o examinarem”.
Por outro lado, esta possibilidade só pode ser confirmada por um ‘scanner’ do cérebro de Putin, segundo o relatório.
“Durante as crise, para se estabilizar e equilibrar as suas percepções (…), ele tem de se impor um controlo máximo”, explicou Connors, que estudou a linguagem corporal de outros dirigentes mundiais.
No documento do Pentágono considerou-se também que o olhar sempre fixo de Putin é a marca de uma falta neurológica e uma incapacidade de responder a sinais externos.
Putin apresenta uma “hipersensibilidade” e “uma forte dependência ao combate, às reacções frias ou dando a impressão de fugir”, em vez de um comportamento social mais matizado, especificou-se ainda no relatório.