Saúde oral e autoestima: que relação?
Por outro lado, pessoas com uma imagem pouco cuidada, com graves problemas na boca e dos dentes, tendem a ser mais deprimidas, isoladas e com baixa autoestima. Normalmente evitam sorrir, ter contactos sociais e desenvolvem um forte constrangimento a nível profissional.
Segundo a Ordem dos Médicos Dentistas (OMD), também a depressão pode afetar negativamente a saúde oral das pessoas, uma vez que a patologia provoca estados de descompensação emocional que os leva a descorar alguns hábitos diários de higiene, nomeadamente a oral.
A autoestima é determinante na forma como cuidamos de nós, da mesma forma que a nossa saúde oral é determinante para a nossa autoconfiança. O chavão popular “A saúde começa na boca” é a prova de que a saúde oral e a autoestima andam sempre de mãos dadas e são consequência uma da outra.
As técnicas modernas de odontologia que desenvolvemos estão em conformidade com este conceito, ao promoverem tratamentos com o compromisso de restituir a saúde e a estética bucal e contribuir para o aumento da autoestima do paciente.
As técnicas de reabilitação oral, implantes, reconstrução estética e branqueamento dos dentes permitem devolver o sorriso e a boa disposição ao paciente. As consequências sociais são por isso elevadas e muito positivas ao permitir melhores e maiores relações interpessoais e profissionais ao cidadão. A odontologia devolve a vontade de viver e sorrir às pessoas!
A Ciência explica-nos que quando uma pessoa sorri, liberta no cérebro uma hormona (beta-endorfina), que transporta à mente uma mensagem positiva, com diminuição da sensação de dor e ansiedade e aumento do estado de relaxamento e bem-estar.