Radical livre
Atribui-se-lhe um papel nocivo em diversos processos patológicos (inflamações, intoxicações, enfarte do miocárdio) e processo de envelhecimento.
São produzidos naturalmente durante a nossa respiração e digestão. Uma parte do oxigénio que respiramos transforma-se em radicais livres, que estão ligados a processos degenerativos, como o envelhecimento, aterosclerose e cancro. Porém, os radicais livres não são só vilões, eles têm um papel importante actuando no combate às inflamações e matando bactérias (como factor de activação plaquetária e leucotrienos, que são mediadores químicos importantes nos processos anti-inflamatórios).
Como os radicais livres são formados em reacções fisiológicas, o que necessitamos é de manter o equilíbrio entre oxidação e correcção - volta das moléculas oxidadas ao estado estável, para evitarmos que o organismo entre em stress oxidativo e sofra danos na sua estrutura.