País não vive em "emergência ou caos generalizado devido a gripe
Leal da Costa, que falava numa conferência de imprensa sobre o surto de gripe deste ano, disse que este “nem era o maior” de que há registo, lembrando que um dos maiores ocorreu em 1999 e que nem por isso se pode atribuir responsabilidade a António Guterres, primeiro-ministro na altura.
O secretário de Estado disse estar farto “de inverdades sistemáticas de que há menores probabilidades de se sobreviver ao inverno por causa dos cortes no Serviço Nacional de Saúde”.
“Como também não é verdade que as mortes nas urgências estejam relacionadas com atrasos nos atendimentos”, acrescentando que todos os anos morrem nos serviços de urgência hospitalares 10 mil portugueses.
O secretário de Estado falava numa conferência de imprensa conjunta com o director-geral de Saúde, Francisco George, e o presidente do Instituto Nacional de Saúde Dr. Ricardo Jorge, Fernando Almeida.