Novo estudo admite possibilidade de tratamento do autismo
Na pesquisa, cujos resultados foram publicados na revista norte-americana Neuron, os investigadores observaram uma redução nos comportamentos autistas dos animais, após a administração de uma substância em estudo, escreve o Jornal de Notícias Online.
“Fomos capazes de tratar os ratos depois da doença ter aparecido neles. Isto é crucial, porque o autismo não se torna aparente ao nascimento, mas revela-se mais tarde, na infância. Por isso, é necessário um tratamento após o diagnóstico”, disse o neurobiólogo David Sulzer da Universidade de Columbia. O principal autor do estudo referiu à agência noticiosa France Presse que é possível “um tratamento muito eficaz”.
O estudo analisou tecidos do córtex cerebral, a partir de 48 cadáveres de indivíduos na faixa etária dos dois aos 20 anos, tendo-se detectado 26 com autismo.