Não há situação de saúde anormal nos desalojados do vulcão do Fogo
Citado pela Inforpress, António Pedro Delgado adiantou, porém, ser necessário "prevenir e aprofundar para outras situações diferentes", que não apontou.
António Delgado, que está no Fogo a inteirar-se sobre a situação sanitária na ilha, referia-se aos mais de 1.500 desalojados das localidades de Portela e Bangaeira, dos quais 850 foram instalados em três centros de acolhimento, que ontem visitou, e os restantes dispersos por casas de familiares ou de amigos.
A presença do director-geral de Saúde no Fogo visa analisar com as equipas que estão no terreno os aspectos relacionados ligados ao sector sanitário, para que, se for necessário, proceder a "alguns aperfeiçoamentos" na organização e actuação das equipas de saúde e nos trabalhos realizados, que elogiou.
António Delgado, que se faz acompanhar de uma pneumologista e um psicólogo, adiantou que, em relação aos medicamentos em armazém e a outros materiais, "não há qualquer problema", uma vez que foi atempadamente garantido o abastecimento, que tem chegado para assistir casos pontuais de pessoas com problemas respiratórios.