Dia Mundial da Trombose

Iniciativa “Veste Vermelho Contra o TEV”

Hoje é o Dia Mundial da Trombose e o Grupo de Estudos de Cancro e Trombose desafia todos os portugueses a partilharem uma fotografia com uma peça de roupa vermelha nas redes sociais usando as hashtags #VesteVermelhoContraTEV e #VVTEV. A par desta ação virtual nas redes sociais, o dia de hoje foi marcado pela distribuição de folhetos informativos sobre a relação entre o TEV e o cancro em vários Centros Comerciais do país.

Incentivando a população a aderir a esta iniciativa, a Dr.ª Ana Pais, presidente do Grupo de Estudos de Cancro e Trombose (GESCAT), explica que “o vermelho celebra a vida mas também o dinamismo e a força de todos os que aderirem a esta campanha. Reforça ainda que “estivemos em espaços públicos de grande afluência para divulgar a importância do TEV e assim alcançar o maior número de pessoas”.

O tromboembolismo venoso (TEV) é uma complicação grave e comum nos doentes com cancro, representando a segunda causa de morte nesta população. Para sensibilizar e consciencializar a comunidade científica, as autoridades políticas e a população em geral, o GESCAT lançou uma campanha, em curso desde o início do mês, reforçando a mensagem “Conhecer é a melhor maneira de prevenir”.

No âmbito desta Campanha foi criada uma página de Facebook (https://www.facebook.com/TEV.pt) onde, diariamente, são partilhadas informações sobre o cancro e o TEV, assim como artigos, notícias ou atualizações científicas sobre o tema. Também nesta página será publicado um vídeo de sensibilização e de apelo à ação, esclarecendo esta relação tão frequente quanto desconhecida.

“Esperamos que o eco mediático desta Campanha possa alcançar os decisores políticos fundamentais para que o TEV possa ser encarado como um problema de saúde pública crescente”, afirma Ana Pais, presidente do GESCAT.

“Informar, sensibilizar e consciencializar a comunidade científica e a comunidade em geral é crucial para garantir que cada doente recebe o tratamento mais eficaz e adequado à sua situação clínica e que a tromboprofilaxia seja entendida como uma oportunidade de promoção da segurança e melhoria da qualidade dos cuidados de saúde do doente com cancro”, acrescenta a médica oncologista.

Fonte: 
RXConsulting
Nota: 
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