Utilização de testes rápidos ainda não está “suficientemente esclarecida”

“A utilização destes testes em outros contextos não foi ainda considerada como suficientemente esclarecida e, portanto, durante os restantes dias desta semana há trabalhos adicionais a serem feitos”, esclareceu a governante, em declarações aos jornalistas na conferência de imprensa de atualização dos dados da pandemia da COVID-19.
A responsável esclareceu que este tema está a ser tratado por um grupo de peritos da Direção-Geral da Saúde (DGS), do Instituto de Saúde Ricardo Jorge (INSA), da Autoridade Nacional do Medicamento e Produtos de Saúde (Infarmed) e de outros serviços de saúde, que definiram aquilo que poderá ser, numa primeira fase, a utilização destes testes.
“Estes testes poderiam ser considerados no diagnóstico urgente de casos suspeitos sintomáticos com início dos sintomas há menos de 7 dias em situações em que os testes rápidos representassem uma vantagem para a implementação de medidas de controlo da transmissão”, acrescentou Marta Temido.