TEVA abre inscrições para a II edição em Portugal dos Prémios Humanizar a Saúde
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Os Prémios Humanizar a Saúde visam reconhecer o trabalho de projetos que promovem a melhoria da qualidade de vida dos doentes. Os Prémios terão em conta que as iniciativas selecionadas contribuem com valor ético para o sistema de saúde, proporcionando um ambiente e tratamento mais afetivo, próximo e humano, e que, a longo prazo, conduzem a uma melhoria da qualidade dos cuidados e do tratamento dos doentes.
A nova edição dos prémios irá mais uma vez reconhecer o trabalho de cinco iniciativas selecionadas com o valor de 5.000 euros cada. O valor será atribuído ao candidato em forma de donativo para o desenvolvimento da atividade.
"Acreditamos que as iniciativas que procuram a excelência nos cuidados dão sentido ao que chamamos "Humanização dos Cuidados de Saúde", aportando valores éticos e valores de humanidade e proximidade aos próprios cuidados. O nosso compromisso é continuar a dar-lhes visibilidade para que, juntos, possamos fazer da humanização outra parte dos cuidados de saúde e cumprir a nossa máxima de assegurar que as pessoas tenham uma melhor qualidade de vida do ponto de vista mental e emocional. Assim, com estes prémios reconhecemos o trabalho conjunto de profissionais de saúde, doentes, familiares, cuidadores e administrações para descobrir novas possibilidades e soluções que melhorem o quotidiano de todos", explica Marta Gonzalez Casal, Diretora Geral da Teva Portugal.
No ano passado, foram atribuídos prémios num total de 25.000 euros às seguintes iniciativas: para a Associação Cuidadores, com o projeto Breves Pausas para Descanso do Cuidador; a Casa Acreditar do Porto, que acolhe famílias de crianças com cancro que vivem longe dos hospitais; o projeto Jovens Cuidadores, promovido pela Cuidadores Portugal, em parceria com o Instituto Português da Juventude e do Desporto (IPDJ); os Cuidados Domiciliários Pediátricos, desenvolvidos pela Fundação do Gil, que acompanha crianças e jovens com doença crónica complexa e as suas famílias; e o projeto “Viver Novamente”, que apoia pessoas com traumatismo crânio-encefálico.