Pandemia cresce em todos os grupos etários

“A população tradicionalmente ativa dos 20 aos 60 tem incidências normalmente habitualmente superiores à média nacional, principalmente esta faixa etária dos 20 aos 30 e dos 30 aos 40”, referiu.
“Mais uma vez a faixa etária dos mais de 80 anos, que são naturalmente a população mais frágil, que tem um comportamento muito semelhante à média nacional até ao pico e depois não acompanha o decrescimento que se faz, mantém-se uma estabilização e desde o início do ano acompanha a tendência nacional com um crescimento”, sublinhou.
Colocando a faixa etária mais vulnerável no mapa observa-se que há grandes faixas de incidência extremamente elevada na região por todo o país.
Segundo André Peralta Santos, o aumento do número de casos “conduz irremediavelmente” ao aumento das hospitalizações, sendo que se observa uma inversão na tendência no início do ano, com o aumento das hospitalizações totais e um aumento dos casos internados em Unidade de Cuidados Intensivos.