O tipo de cabelo interfere no transplante capilar?
O tipo de cabelo de cada pessoa é classificado de acordo com a sua estrutura (cabelos lisos, ondulados e encaracolados), textura e espessura (fina, média e grossa) e em função da produção de gordura (cabelos secos, normais ou oleosos), particularidades a ter em conta no momento de escolher os cuidados e soluções capilares mais adequados a cada caso.
É verdade que os cabelos oleosos costumam apresentar uma maior tendência de queda, o que ocorre devido ao facto de os cabelos com menor espessura serem habitualmente mais frágeis. Nestes casos, se a olesosidade não for corretamente regulada, o folículo pode ser afetado, o que provoca a sua queda.
Para o Dr. Carlos Portinha (OM 38073), "nenhum tipo de cabelo está livre de poder vir a sofrer de alopecia, porque existem muitos fatores que podem influenciar a saúde do cabelo. Além da questão genética, existem os cuidados inadequados, stress e estilos de vida pouco saudáveis, entre outros, que podem enfraquecer ou provocar a perda de cabelo, independentemente do seu tipo".
É também muito importante não confundir densidade capilar com volume: um cabelo encaracolado e grosso tem mais volume e dará sempre uma sensação de maior densidade do que um liso e fino. O mesmo se aplica a cabelos claros que oferecem uma maior sensação de densidade do que os cabelos escuros.
"O volume do cabelo corresponde ao espaço ocupado por este, o qual pode ser aumentado com penteados, enquanto que a densidade capilar é a quantidade real de cabelo que temos e que quando perdido, a única maneira de o recuperar é com a realização de um transplante capilar", acrescenta o Dr. Carlos Portinha.
O transplante capilar deve ser adaptado às particularidades e necessidades de cada tipo de cabelo, pelo que é muito importante avaliar a sua estrutura, incluindo tanto o folículo piloso como o próprio cabelo, aspetos que serão decisivos no processo de extração e implantação.
Sobre esta questão, o Dr. Carlos Portinha recorda a importância de um bom diagnóstico, realizado por profissionais especializados que, à semelhança da equipa clínica do Grupo Insparya, sejam capazes de identificar a viabilidade do transplante capilar e, em caso afirmativo, projetá-lo da forma mais personalizada possível para obter um resultado natural.
Apesar de cada tipo de cabelo ter as suas especificidades que devem ser consideradas na realização do transplante capilar, o procedimento acaba por ser o mesmo. "É claro que, no caso dos cabelos encaracolados, é preciso ter uma atenção especial para não danificar o cabelo na hora de o extrair, já que no seu interior também é encaracolado. No entanto este tipo de cabelo acaba por ter uma grande vantagem em relação a outros. Quando se trata de transplantar cabelos encaracolados, especialmente se forem escuros, é possivel, com um número menor de folículos, cobrir uma superfície maior, o que não se verifica em transplantes capilares com cabelos lisos", esclarece o Dr. Carlos Portinha.
Nos casos em que a solução passa pelo transplante capilar, é essencial confiar em profissionais com experiência e dedicação que garantam resultados naturais no transplante, como é o caso do Grupo Insparya.
Com uma forte aposta em inovação e um elevado investimento em pesquisa e desenvolvimento tecnológico e biomédico, o Grupo Insparya desenvolveu a sua própria técnica: o Método Insparya, que faz do grupo uma referência no setor do transplante capilar. Através do do seu departamento de I&D, o Grupo desenvolveu avançadas tecnologias como o BotHair® UltraPlus, que permitem a evolução contínua do transplante capilar, com o objetivo de melhorar, a cada dia, o processo e a qualidade da execução do transplante.
Desenvolvido no Insparya Science and Clinical Institute, esta tecnologia de extração, armazenamento e implantação de unidades foliculares, permite uma extração ainda mais precisa, diminuindo as unidades foliculares em um ano e melhorando a taxa de sobrevivência dos folículos pilosos, o que permite obter melhores resultados, adaptando-se às necessidades de cada tipo de cabelo.