Medidas em vigor

Não existe qualquer indicação para suspender ou adiar os tratamentos, diz IPO

Devido à evolução da pandemia de Covid-19 em Portugal, o Instituto Português de Oncologia de Lisboa Francisco Gentil (IPO Lisboa) tem implementado um conjunto de procedimentos, que são periodicamente revistos e adaptados e que devem ser rigorosamente cumpridos, para assegurar o tratamento e acompanhamento dos doentes oncológicos em condições de segurança e com o menor impacto possível no funcionamento do Instituto.

O uso obrigatório de máscara em todos os edifícios e espaços exteriores do IPO, a alteração dos circuitos de entrada e saída dos edifícios, a medição da temperatura à entrada e limitação da circulação nos espaços interiores são algumas das medidas tomadas em tempos de pandemia.

Quanto ao tratamento de doentes, o IPO Lisboa lembra que não existe qualquer indicação para suspender ou adiar os tratamentos e solicita aos utentes que compareçam apenas 15 minutos antes da hora marcada, usando máscara cirúrgica e, se possível, evitar trazer acompanhante.

Por outro lado, refere que para evitar deslocações não essenciais, algumas consultas de acompanhamento poderão ser realizadas por telefone. Neste caso, os utentes são previamente contactados.

O IPO Lisboa recorda, ainda, que a App MyIPOLisboa permite aceder à agenda de consultas, tratamentos, análises, exames e meios complementares de diagnóstico e terapêutica, bem como consultar a prescrição de medicamentos e agendar a sua entrega na farmácia do IPO ou para uma farmácia perto do local de residência. Os relatórios para efeitos de junta médica ou Atestado Médico de Incapacidade Multiusos também podem ser solicitados via app.

Todos os doentes que vão ser internados, que iniciam tratamentos de quimioterapia, imunoterapia, radioterapia e que vão realizar cirurgia e exames médicos invasivos, fazem o teste de diagnóstico à Covid-19.

Quanto às visitas, o IPO mantém a sua suspensão, “sendo as situações excecionais avaliadas e decididas caso a caso pelos diretores e enfermeiros gestores de cada serviço”.

No ambulatório, a instituição só autoriza a entrada de acompanhantes “nos casos em que o doente apresenta limitações ou dependência, ou sempre que o médico assistente solicite a presença de um acompanhante”.

Fonte: 
IPO Lisboa
Nota: 
As informações e conselhos disponibilizados no Atlas da Saúde não substituem o parecer/opinião do seu Médico, Enfermeiro, Farmacêutico e/ou Nutricionista.
Foto: 
Pixabay