Ciclo de debates arranca dia 21 de setembro

Especialistas debatem o presente e o futuro dos cuidados respiratórios domiciliários em Portugal

Numa altura em que se avalia o impacto que a pandemia da COVID-19 teve e tem na saúde respiratória dos portugueses, a Associação Portuguesa de Cuidados de Saúde ao Domicílio (APCSD) e o Observatório de Prospectiva da Engenharia e da Tecnologia (OPET) promovem um Ciclo de Debates sobre o presente e o futuro dos Cuidados Respiratórios Domiciliários em Portugal que terá lugar nos dias 21, 23 e 28 de setembro às 17h00, em formato online.

Este ciclo será construído por 3 debates – um debate por dia. “Que inovação e quais os resultados?”, “Que avaliação e como melhorar?” e “Que futuro? Por um novo paradigma da quantidade ao valor para o doente”, serão as questões centrais numa discussão que tem como objetivo alertar os portugueses para a situação dos Cuidados Respiratórios Domiciliários (CRD) no país.

O painel de oradores será constituído por nomes como Maria João Vitorino, Presidente da Associação Portuguesa de Cuidados de Saúde ao Domicílio (APCSD) e diretora da Linde Saúde Portugal, Professor Carlos Robalo Cordeiro Presidente Eleito da European Respiratory Society e Diretor da Faculdade de Medicina da Universidade de Coimbra, Professora Cristina Bárbara Coordenadora para o Programa Nacional das Doenças Respiratórias da Direção Geral da Saúde, Luís Goes Pinheiro, Presidente do Conselho de Administração da SPMS, bem como representantes da Escola Nacional de Saúde Pública, da Associação Portuguesa do Sono, da Associação RESPIRA e da Nova School of Business and Economics. O debate conta com a intervenção e moderação do Professor Luís Valadares Tavares, Presidente do OPET e Professor Catedrático do Instituto Superior Técnico.

“Vivemos uma pandemia que está a afetar a saúde respiratória de milhões de pessoas em todo o mundo e milhares de pessoas em Portugal. Se os cuidados respiratórios domiciliários já eram fundamentais para quem vive com doenças respiratórias crónicas, a COVID-19 revelou a importância do acesso universal e equitativo da população a estes cuidados. O debate vai centrar-se nas necessidades e respostas atuais e nas melhorias futuras centradas no doente que podem criar valor em saúde”, refere Maria João Vitorino, Presidente da APCSD.

 

Fonte: 
Hill+Knowlton Strategies Portugal
Nota: 
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