Depois do verão, manchas solares são um dos problemas mais comuns nas consultas de medicina estética
“Apesar do uso de protetor solar, alguns pacientes ainda não têm o hábito de evitar as horas mais perigosas ao sol, assim como o uso de chapéu. As manchas solares na pele decorrem muitas vezes de ‘erros’ do passado e tendem a revelar-se mais tarde. Isto leva a que haja cada vez mais procura de tratamentos para melhorar a qualidade da pele”, afirma Ana Sousa.
Os tratamentos IPL (Intense Pulsade Light), como Lumecca, são uma alternativa minimamente invasiva que permite destruir os pigmentos e tornar a pele mais homogénea e rejuvenescida. São indicados para lentigos solares, manchas, efélides (sardas), hiperpigmentações pós inflamatórios (acne), rosácea e fotorejuvenecimento.
Com Lumecca, o laser é aplicado sobre um gel condutor na pele, existindo um disparo a cada 2/3 segundos que percorre toda a área a tratar. Pode ser realizado na face, no pescoço, no colo e até mesmo noutras regiões do corpo.
“Trata-se de um ótimo tratamento para fazer uma vez por ano, após o verão. Devido ao alto poder deste IPL, normalmente apenas são necessárias uma a duas sessões para obter resultados satisfatórios. É um procedimento rápido, com duração de cerca de trinta minutos, praticamente indolor e com um baixo downtime, uma vez que o paciente pode fazer o tratamento e trabalhar no mesmo dia”, explica a especialista.
Lumecca é indicado para pacientes que tenham manchas solares, rosácea, telangiectasias (pequenos vasos capilares visíveis) ou que queiram apenas rejuvenescer a pele, sem limite de idade. Inclusive mulheres grávidas podem submeter-se ao procedimento. No pré-tratamento, recomenda-se evitar exposição solar durante pelo menos quinze dias e não tomar medicamentos fotossensíveis. Após o tratamento, deve ser usado protetor solar SPF 50 e a exposição solar direta deve ser evitada. Também se recomenda o uso de creme reparador.
“Sendo um ótimo primeiro procedimento para alguém que nunca se submeteu a intervenções estéticas, Lumecca tem a vantagem de poder ser combinado com outros tratamentos. Habitualmente, recomenda-se a repetição do tratamento um ano depois”, acrescenta Ana Sousa.