Clínica Qorpo chegou à APDP para tratar a obesidade e ajudar a uma gestão saudável de peso
“A Qorpo nasce da vontade da APDP em oferecer um serviço diferenciador para todos aqueles que procuram, por um lado, perder peso e, por outro, manter um peso saudável a longo prazo.”, explica Carolina Neves, endocrinologista e diretora clínica da Qorpo.
A missão da clínica Qorpo passa por promover o peso saudável em benefício da melhoria da qualidade de vida e do bem-estar físico e psicológico. “O nosso foco é a saúde da pessoa e garantir que a perda de peso promove a redução de risco de várias doenças associadas ao excesso de peso e à obesidade.”, acrescenta.
A adoção de mudanças comportamentais é fundamental, mas, como ato isolado, não é suficiente. A clínica aposta numa lógica de acompanhamento multidisciplinar, integrado e continuado, que, juntamente com as respostas atualmente existentes nesta área, podem fazer toda a diferença na vida de quem necessita de ajuda na gestão do peso.
“Durante décadas, apenas existiram duas opções de tratamento do excesso de peso e da obesidade: a intervenção comportamental, com o tratamento nutricional e dietas de redução calórica, associadas à atividade física, e a cirurgia (bariátrica ou metabólica).”, explica a endocrinologista, acrescentando: “Vivemos agora um tempo de mudança no que diz respeito às respostas farmacológicas e há que aproveitar isso para que, aliado ao acompanhamento multidisciplinar e à mudança comportamental, consigamos prestar o melhor apoio possível a quem procura mudar de vida”.
A Qorpo pratica medicina baseada em evidência, aliada à empatia e à prática da medicina humanizada, dispondo de uma equipa multidisciplinar com uma vasta experiência em doenças crónicas, em particular a diabetes. Conta com especialistas nas áreas de endocrinologia, pediatria, nutrição, psicologia, enfermagem e, em breve, fisiologia do exercício.
“Perder peso é muito mais do que uma questão estética. É uma atitude de prevenção relativamente a várias doenças. As pessoas que vivem com excesso de peso e obesidade são muitas vezes culpabilizadas pela sua condição. Temos de mudar esta perspetiva, pois as pessoas não têm necessariamente culpa do excesso de peso que têm.”, remata a médica.
Segundo os dados recentemente divulgados pela Federação Mundial de Obesidade, estima-se que, em 2035, 51% da população mundial, ou quatro mil milhões de pessoas, terá excesso de peso ou obesidade se a prevenção e o tratamento não forem priorizados. Em Portugal, já existem cerca de 2 milhões de pessoas adultas com obesidade, um valor que aumenta para 67,6% da população portuguesa quando somadas as pessoas com excesso de peso.
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