Biojam aumenta capacidade operacional para responder à crescente procura de testes COVID-19
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Em plena época natalícia, numa altura em que se aproxima o período de reuniões familiares, Carlos Monteiro, CEO da Biojam Holding Group continua a defender que testar continua a ser a melhor estratégia para quebrar cadeias de contágio. “Se numa 1ª e 2ª vaga o desconhecimento era total, no que toca à utilização dos testes rápidos de antigénio Sars-Cov-2, numa 3ª vaga sentimos uma adesão cívica e aprendemos a proteger os nossos e os que connosco conviviam. Esta adesão coletiva, associada a um maior empenho político para testar e estancar a “dita bolha”, trouxe-nos uma sensação de maior segurança em eventos coletivos. Apesar de todas as estratégias de controlo e do processo de vacinação, não conseguimos evitar uma nova vaga, marcada por uma enorme pressão nos hospitais com elevados níveis de internamento e em Unidades Cuidados Intensivos. Independentemente da estratégia que tenha sido implementada a palavra-chave foi e deverá continuar a ser “testar”. Se aprendemos algo com o passado é que não podemos confiar que estamos protegidos. O impacto pode ser menor, mas o risco continua a existir e só testando poderemos controlá-lo”.
A Biojam já colocou no mercado mais de duas dezenas de milhares de testes, tendo sido uma das primeiras empresas a disponibilizar os testes de antigénio no mercado Português.
Testes mantêm a eficácia no diagnóstico de todas as variantes Covid-19
Segundo dados do fabricante, os testes da BioJam Holding Group, revelam que a mutação verificada na nucleoproteína viral de SARS-CoV-2 não interfere na capacidade de diagnóstico dos testes Biojam. A garantia surge após testes que comprovam que as novas estripes identificadas (Delta e Omicron) continuam a apresentar mutações na proteína do pico (proteína S) que poderão estar na origem do aumento da transmissibilidade. Os testes rápidos Antigénio COVID-19 não utilizam a proteína spike (proteína S) na detecção do vírus, mas sim a proteína do nucleocapsídeo (proteína N) que, segundo informações da OMS e do ECDC, não sofreu alterações.
Como explica Carlos Monteiro, “qualquer um dos nossos testes de antígeno apresentam características que permitem detetar o coronavírus mutado com o mesmo grau de confiança com que é detetada a variante mais comum do coronavírus. Isto significa que a mutação verificada ao nível das proteínas S não tem qualquer efeito na capacidade de deteção dos nossos testes rápidos de antígeno COVID-19”.