Assinada por V-A Studio

Associação Portuguesa de Fertilidade apresenta nova identidade

A Associação Portuguesa de Fertilidade tem uma nova identidade, resultado de um processo de rebranding que redefiniu a missão, visão, valores e identidade visual da instituição. O objetivo passa por modernizar, vitalizar e aproximar a Associação à sua comunidade e garantir maior uniformidade e impacto em todos os suportes de comunicação. De destacar o website da Associação, cujo design ficou a cargo do V-A Studio, que assina a nova imagem.

"A nova identidade não é apenas uma mudança visual, mas uma transformação essencial que reforça a nossa renovada missão de apoiar quem se depara com desafios de fertilidade na sua jornada de construção familiar, promovendo uma sociedade mais unida e informada sobre saúde reprodutiva", refere Cláudia Vieira, presidente da Associação.  

João Simões, co-founder do V-A Studio, acrescenta que se procurou "criar uma identidade que, com um tom confiante, acessível e otimista, transmita a vitalidade e o calor humano característicos da Associação". "Este rebranding não só moderniza e aproxima, como também estabelece uma base visual sólida, capaz de destacar de forma eficaz as mensagens-chave que a associação comunica diariamente." 

“O investimento acompanha o crescimento e a evolução da Associação, que desde 2006 se dedica a apoiar, informar e defender a todas as pessoas com problemas de fertilidade, contando hoje com mais de 17.000 associados. Como fonte de apoio informativo, é no website da associação que a mudança tem maior visibilidade e objetivo de aproximar quem precisa de ajuda. A par de todo um novo grafismo e maior interatividade, a página aposta em dois pontos importantes para a Associação, a partilha e a cumplicidade. Os associados passam a ter acesso a um Fórum, onde podem partilhar as suas experiências, trocar impressões sobre as suas jornadas, colocar dúvidas, deixar de se sentir sozinhos numa luta que tantas vezes se faz em silêncio", revela Cláudia Vieira.  

Recentemente, a Associação Portuguesa de Fertilidade teve um papel ativo para a apresentação de projetos de lei para prolongar o prazo para a destruição de embriões e gâmetas criopreservados em regime de anonimato, bem como no aumento de 69% para 90% da comparticipação em medicamentos destinados a tratamentos de fertilidade. 

Fonte: 
Miligrama
Nota: 
As informações e conselhos disponibilizados no Atlas da Saúde não substituem o parecer/opinião do seu Médico, Enfermeiro, Farmacêutico e/ou Nutricionista.