Apesar de aprovada, vacina da Moderna não deve ser administrada a mulheres grávidas
Segundo os especialistas de saúde da OMS "a vacina é segura e eficaz em pessoas com patologias médicas que aumentam o risco de contrair doenças graves, como hipertensão, diabetes, asma, doenças pulmonares, hepáticas ou renais, bem como infeções crónicas estáveis e controladas". No entanto, não é recomendada para grávidas. Apesar de as mulheres estarem "em maior risco de contrair gravemente a doença" durante a gravidez, a vacina só deve ser administrada se estiverem "em risco de alta exposição (por exemplo, profissionais de saúde)", referem.
Além das grávidas, o uso também é desaconselhado a pessoas "com histórico de reação alérgica grave a qualquer componente da vacina" e a administração em idosos "muito frágeis com uma expectativa de vida prevista de menos de três meses" deve ser "avaliada individualmente",
Esta vacina deve ser tomada em duas doses, com um intervalo de 28 dias que pode ser estendido até 42 em casos excecionais.