Para doentes com insuficiência cardíaca

AADIC promove Webinar sobre a importância da tele-saúde durante a pandemia pela covid-19

A Associação de Apoio aos Doentes com Insuficiência Cardíaca (AADIC) encerra o ciclo de sessões de esclarecimento online, deste ano, com o Webinar “Tele-saúde: Importância na vida dos doentes com insuficiência cardíaca” e a divulgação de um folheto sobre “Como escolher, usar e limpar a máscara facial”.

“Devido às circunstâncias inerentes à pandemia pelo SARS-CoV-2 a Associação AADIC, desde março, tem promovido várias sessões de esclarecimento.

O último webinar deste ano será transmitido no dia 9 de dezembro e tem como objetivo promover uma reflexão médico/paciente sobre a telesaúde no acompanhamento da evolução da doença crónica, na gestão das boas práticas, no diagnóstico precoce e no controlo da eficácia das terapêuticas” explica Maria José Rebocho, membro do conselho técnico-científico da AADIC.

Em simultâneo será divulgado, no site e por e-mail aos associados, um folheto sobre “Como selecionar, usar e lavar a máscara facial” e ainda com respostas às perguntas mais frequentes dos doentes com insuficiência cardíaca em contexto de pandemia, redigidas pelo conselho técnico-científico da AADIC.

O webinar “Telesaúde: Importância na vida dos doentes com insuficiência cardíaca”, será transmitido no dia 9 de dezembro, pelas 21h00, na página de Facebook e site da AADIC, com participação gratuita. Aurora Andrade, Cardiologista / Clínica de Insuficiência Cardíaca - CHTS; Dulce Brito, Cardiologista e Coordenadora do Programa de I.C. e Telemonitorização do CHULN e Maria João Lupi, Administradora Hospitalar do 1° Grau e Encarregada da Proteção de Dados do CHLO, vão ser moderadas por Maria José Rebocho. A sessão contará ainda com a participação de dois doentes com insuficiência cardíaca, que atualmente são acompanhados por um programa de telemonitorização.

“Durante a pandemia os doentes crónicos, nomeadamente com insuficiência cardíaca, foram confrontados com novas terminologias como “telemedicina”, “teleconsulta”, “e-saúde”, por isso parece-nos essencial e urgente promover o esclarecimento destes serviços e evidenciar os benefícios para a saúde pública”, conclui Maria José Rebocho.

 

Fonte: 
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Nota: 
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