Impressão 3D de medicamentos deve ser uma realidade
O governo dos EUA aprovou recentemente a produção do SPRITAM, droga usada no tratamento da epilepsia, a partir de tecnologias de impressão 3D. O medicamento é o primeiro aprovado pelo órgão responsável no país, escreve o Diário Digital.
Don Wetherhold, CEO da empresa responsável pelo SPRITAM, afirmou que o medicamento é feito para preencher uma necessidade dos pacientes que lutam com as atuais medicações. Ele disse que a empresa visa transformar o modo com que os pacientes lidam com o tratamento.
A diferença do remédio em impressão 3D é, segundo a empresa, a dissolução eficaz do comprimido no organismo. Assim, o efeito ocorre de modo mais rápido, sem necessidade de ter que engolir pílulas grandes.
Outra característica a destacar é que os medicamentos feitos a partir de impressão 3D podem ser personalizados de acordo com as necessidades de cada paciente. Sendo assim, os médicos podem receitar remédios sob medida para cada tratamento e paciente. O SPRITAM deve estar disponível no primeiro trimestre de 2016.