Nem todos os fumadores morrem prematuramente
A equipa, da Universidade de Oxford, nos EUA, avaliou um grupo de 90 fumadores idosos e identificou uma variação genética que seria responsável por fazer essas pessoas serem mais resistentes a fatores de stress ambientais, como fumo e poluição, escreve o Diário Digital.
Segundo os investigadores, liderados por Morgan Levine, o organismo desses indivíduos seriam mais eficientes para reparar danos causados nas células. Portanto, além de viver mais, essas pessoas também teriam um risco 11% menor de ter cancro.
A descoberta, publicada no Journals of Gerontology, Series A: Biological Sciences and Medical Sciences, fortalece a noção de que a longevidade não está ligada somente a fatores ambientais. A genética também possui um papel importante nisso.