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Os erros mais comuns que cometemos no Inverno

Com a chegada do frio muitas são as constipações que se adivinham, mas por vezes cometemos alguns erros que acabam por afectar a nossa saúde, indica o jornal Mirror.

Conheça a lista dos erros mais comuns cometidos no Inverno e que nos fazem pior à nossa saúde, ao contrário do que muitas vezes julgamos.

Ao primeiro sinal de espirro pensamos que um sumo de laranja vai solucionar a doença que está prestes a chegar, mas os especialistas afirmam que estamos a perder o nosso tempo, pois o corpo só vai absorver a vitamina C que necessita.

No Inverno não se sente tanta sede, mas a verdade é que é necessário beber, por dia, dois litros de líquidos, qualquer líquido, para o corpo se manter hidratado.

As botas de pelo são conhecidas por serem quentes, mas causam problemas no andar e por isso, não são a melhor solução.

O protector solar é também aconselhável nestas alturas, apesar do sol não ser tão visível. Na realidade, a exposição solar tem um efeito de envelhecimento na nossa pele e seja em que estação do ano for deve sempre aplicar-se, mesmo que tenha uma protecção inferior à que usamos no verão.

Secar a roupa dentro de casa é um erro colossal, pois existem alguns químicos que são libertados e para aqueles que têm asma podem ter um ataque e além de fazer mal à pele. O alarme toca, mas diz sempre que são mais cinco minutos, no entanto um especialista afirma que é a pior coisa que pode fazer. Além de que dormir com o aquecedor ligado também não é o correcto. O quarto deve estar frio, escuro e silencioso.

Surpreendentemente é no Inverno que ganhamos uns quilos extra, pois com o frio queremos reconfortar o estômago e esquecemo-nos dos exercícios regulares. O ideal é comer algo saudável para não ganhar peso.

Vestir roupa muito quente para praticar exercício é algo que não deve fazer pois suar em excesso e depois parar o exercício pode levar a que fique com mais frio ainda e por consequência fica doente.

Fonte: 
Notícias ao Minuto
Nota: 
As informações e conselhos disponibilizados no Atlas da Saúde não substituem o parecer/opinião do seu Médico, Enfermeiro e/ou Farmacêutico.
Foto: 
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