Sem programa para proteger inspectores de doenças contagiosas
“Os inspectores do Serviço de Estrangeiros e Fronteiras (SEF) continuam desprotegidos face a surtos de doenças contagiosas transportadas por indivíduos que cruzam as fronteiras portuguesas. O vírus Ébola, que voltou a ser epidémico entre as populações da África Ocidental, é mais um caso a juntar a uma longa lista”, refere o sindicato, num comunicado referido pelo Correio da Manha na sua edição Online.
Segundo o Sindicato da Carreira de Investigação e Fiscalização do SEF, este serviço de segurança “não tem qualquer programa de prevenção” contra doenças contagiosas e todos os dias os seus inspectores do SEF contactam, no desempenho das suas funções, com cidadãos oriundos de vários países, muitos deles constam da lista da Organização Mundial de Saúde com vírus activos.