APCP exige dados concretos sobre o estado dos Cuidados Paliativos em Portugal
Depois de, em 19 de abril do presente ano, ter solicitado à Comissão Nacional de Cuidados Paliativos os dados do relatório de execução relativo ao Plano Estratégico de Desenvolvimento para os Cuidados Paliativos 2021-2022,” sem qualquer resposta até à data, e tendo conhecimento da profunda escassez de recursos nas equipas intra-hospitalares e domiciliárias de Cuidados Paliativos e Cuidados Paliativos Pediátricos, a APCP continua a mostrar profunda preocupação por não receber qualquer resposta por parte do Governo”.
Nesse sentido, voltou a associação voltou a realçar algumas das principais preocupações da APCP relativamente ao estado atual dos Cuidados Paliativos em Portugal, nomeadamente, “falta de acesso a Cuidados Paliativos especializados pela maioria (70%) dos portugueses com doença avançada ou progressiva; escassez de recursos humanos nas equipas de Cuidados Paliativos e Cuidados Paliativos Pediátricos e cobertura de equipas comunitárias e domiciliárias de suporte em Cuidados Paliativos e Cuidados Paliativos Pediátricos, com consequente rebate no aumento de consumo de recursos hospitalares”.