Diplomados ESTeSC-IPC em estágio no Oman International Hospital
Silvia Vicente e Nuno Vidal – que, em julho, terminaram as licenciaturas em Fisioterapia e Farmácia, respetivamente – são os primeiros diplomados a beneficiar do acordo estabelecido entre a ESTeSC-IPC e o IGHS, em fevereiro deste ano. Ao longo dos próximos três meses (até dezembro), vão ter uma experiência em contexto real de trabalho, num hospital recentemente inaugurado e equipado com a mais moderna tecnologia. Viajam com uma bolsa atribuída pelo programa Erasmus e contam com o apoio do Oman International Hospital, que garante alojamento.
Para o presidente da ESTeSC-IPC, esta é uma “oportunidade única e com enorme potencial” para diplomados da ESTeSC-IPC, que têm oportunidade de desenvolver as competências adquiridas na licenciatura numa “unidade de saúde de topo, em termos de equipamento e de recursos humanos”. “Este protocolo coloca a ESTeSC-IPC num patamar que a Escola merece, enquanto Escola de referência no ensino das tecnologias da Saúde”, frisa.
“A IGHS sempre assumiu a relação de parceria com reconhecidas instituições de ensino como um pilar essencial para o desenvolvimento dos seus projetos, sendo com particular orgulho que acolhemos os alunos da ESTeSC”, afirma, por sua vez, o chaiman do grupo IGHS, José Alexandre Cunha. Receber profissionais formados em Coimbra, será, “seguramente, mais um importante contributo para a afirmação da cidade no contexto internacional”, acrescenta.
Para os antigos alunos da ESTeSC-IPC, a formalização desta parceria entre a Escola e o IGHS ajudou a concretizar um sonho. “Sempre quis começar a minha carreira profissional a explorar o mundo, e o protocolo facilitou bastante o processo”, relata Silvia Vicente, assumindo que este estágio representa “uma oportunidade única de trabalhar com uma equipa internacional, experiente e academicamente conceituada”. “Aprender bastante, crescer pessoal e profissionalmente, conhecer e contactar com os locais”, são os objetivos para os próximos três meses, afirma.
Também Nuno Vidal – para quem uma experiência internacional era um objetivo após a conclusão da licenciatura – assume que “se não houvesse o protocolo, teria sido muito mais difícil o contacto com os profissionais do hospital e a obtenção de apoios para a realização desta mobilidade”. Viajou motivado pela “oportunidade de conhecer uma nova cultura” e contactar com a profissão “num país bastante diferente”. Após alguns dias em Omã, a “primeira impressão é fantástica”. “Estou a adorar esta experiência. O povo omani é super acolhedor, simpático e amistoso. No hospital, o staff é todo muito prestativo e disposto a ajudar”, descreve.