Em julho assinala-se o Mês dos Miomas Uterinos

Miomas uterinos afetam dois milhões de portuguesas

No Mês dos Miomas Uterinos, assinalado em julho, a Gedeon Richter Portugal alerta a comunidade para a urgência de se diagnosticar precocemente esta patologia, que afeta dois milhões de mulheres, em Portugal. Este apelo dirige-se sobretudo às mulheres em idade reprodutiva, pois trata-se de uma doença que constitui uma importante causa de morbilidade e repercute-se num elevado impacto na qualidade de vida.

É um tumor benigno com prevalência elevada em mulheres em idade fértil, podendo atingir os 70% nas mulheres à volta dos 50 anos.  30-50% das mulheres com miomas têm sintomas que afetam significativamente a qualidade de vida.

O impacto da doença ultrapassa as consequências da hemorragia menstrual abundante e da dor ou compressão pélvica, podendo levar a outros quadros com influência na saúde física e psicológica, nomeadamente infertilidade, complicações obstétricas, perturbação na vida sexual da mulher e absentismo laboral.

Para Maria Geraldina Castro, ginecologista, Diretora Médica da Gedeon Richter Portugal e membro do Núcleo de Ecografia Ginecológica da Sociedade Portuguesa de Ginecologia, “torna-se urgente esclarecer e desmitificar esta doença. É preciso que estas mulheres percebam que não estão sozinhas e que devem procurar ajuda numa fase precoce, sobretudo em idade fértil. Trata-se de uma doença comum, benigna, mas que pode influenciar muitos aspetos importantes da vida de uma mulher e do seu parceiro. Os números falam por si e uma em cada quatro mulheres em idade reprodutiva tem miomas uterinos. Na dúvida, devem sempre procurar o médico assistente e não desvalorizar os sintomas, que muitas vezes entendem como sendo normais.”

Para ver e ouvir opiniões e dicas de vários especialistas, testemunhos de mulheres em Portugal e no mundo, afetadas com esta patologia, consulte a plataforma falardemiomas.pt.

 

Fonte: 
Gedeon Richter Portugal
Nota: 
As informações e conselhos disponibilizados no Atlas da Saúde não substituem o parecer/opinião do seu Médico, Enfermeiro, Farmacêutico e/ou Nutricionista.
Foto: 
Freepik