Tertúlias na Biotecnologia regressam à Católica para debater Ciência e Saúde
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“Num mundo que evolui a uma velocidade nunca vista, em que a sobrevivência da sociedade depende da sabedoria com que descobrimos ciência e usamos tecnologia, a realização das Tertúlias na Biotecnologia assume um papel muito relevante junto da comunidade porque proporciona momentos de debate e de reflexão sobre temas atuais e, por vezes, controversos da nossa sociedade,” refere Paula Castro, diretora da Escola Superior de Biotecnologia da Universidade Católica Portuguesa, no Porto.
A primeira Tertúlia na Biotecnologia realiza-se já a 29 de março. Sofia Guedes Vaz, presidente da Sociedade de Ética Ambiental, estará à conversa com Andreia Pinheiro Torres, antiga aluna da Escola Superior de Biotecnologia, em torno do tema “A emergência climática: uma perspetiva holística”.
A 5 de abril realiza-se a segunda Tertúlia onde o médico Francisco Serdoura, assistente hospitalar graduado de ortopedia e traumatologia do Centro Hospitalar Universitário de S. João, irá falar sobre a sua invenção: “Um novo capacete médico com ventilação para a época pós-COVID”.
Filomena Gomes, docente da Faculdade de Medicina da Universidade Nova de Lisboa e colaboradora da Academia das Ciências de Nova Iorque, é a convidada da terceira Tertúlia que se realiza a 27 de abril e é subordinada ao tema “Uma nutricionista pelo mundo”. O ciclo de Tertúlias na Biotecnologia encerra a 18 de maio, com a presença de Gustavo Carona, escritor e médico anestesista intensivista, do Hospital Pedro Hispano, que partilhará "A minha experiência humanitária na área da saúde em África, Ásia e no mundo árabe."
As Tertúlias na Biotecnologia são uma iniciativa anual da Escola Superior de Biotecnologia da Universidade Católica Portuguesa, no Porto, que estão abertas a toda a comunidade, decorrem online, e têm inscrição obrigatória.