O número recorde de infeções, que já se aproximam de um milhão de casos diários, "continuará a aumentar a pressão sobre os sistemas de saúde à beira do colapso, com os seus trabalhadores já esgotados", disse Tedros em conferência de imprensa.

O diretor-geral da OMS sublinhou que, dado o rápido avanço da variante Ómicron, deve ser dada atenção não só à campanha de vacinação, mas também a "medidas de saúde pública" que evitem saturar redes de saúde e "possam manter as sociedades abertas e permitir que as crianças vão à escola".

Tedros salientou ainda que "os não vacinados estão em maior risco de morrer da doença, qualquer que seja a sua variante".