Dirigente encontra-se com enfermeiros do Centro Hospitalar de Vila Nova de Gaia/Espinho
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O dirigente do Sindicato dos Enfermeiros recorda que “o CHVNG/E chegou a ter mais 37 enfermeiros do que no início de 2021, mas desde julho até final de outubro deste ano saíram já 14 enfermeiros”. “É fundamental reforçar o quadro de enfermagem para garantir a prestação de cuidados de saúde adequados a um hospital com uma população de referência direta de 350 mil pessoas, e também para reforçar a capacidade do Centro Hospitalar na recuperação de consultas e cirurgias adiadas devido à situação pandémica do país nos últimos quase dois anos”, salienta Pedro Costa.
A situação de 18 enfermeiros em cargos de chefia é outra das situações que será analisada. De acordo com o presidente do Sindicato dos Enfermeiros – SE, “estamos a falar de profissionais que estão em cargos de chefia, alguns há mais de uma década, mas sem estarem enquadrados na categoria de enfermeiro especialista”. “No limite, estes enfermeiros vão ficar impedidos de progredir na sua carreira, de concorrerem à categoria de enfermeiro gestor, por não verem resolvida uma situação que, no nosso entender, teria soluções simples desde que haja vontade da tutela”, conclui Pedro Costa.
O presidente do Sindicato dos Enfermeiros – SE estará disponível para prestar declarações aos jornalistas por volta das 11 horas na entrada principal do Centro Hospitalar de Vila Nova de Gaia / Espinho, antigo Hospital Eduardo Santos Silva.