De acordo com o governante, as primeiras atribuídas vão apoiar a Administração Regional de Saúde do Norte (ARS Norte), centrando-se sobretudo em cinco áreas: Gerês Cabreira, Alto Tâmega e Barroso, Marão e Douro Norte, Douro Sul e Feira Arouca.

“Estas carrinhas são particularmente importantes para o acesso, por exemplo, a pessoas acamadas, em zonas de menor densidade populacional ou mais remotas do país”, destacou Diogo Serra Lopes quanto à sua missão.

Para Isabel Mota, a iniciativa dá corpo a um lema antigo da Fundação Gulbenkian: “estar onde é preciso”, acrescentando ainda que “o compromisso é estar ao pé dos mais vulneráveis”.

Segundo o Presidente da ARS Norte, Carlos Nunes, estas carrinhas “vão sobretudo para as populações que estão acamadas e dependentes”, sendo irão beneficiar cerca de 25 mil pessoas na região.

Após a primeira fase piloto, as restantes carrinhas, que permitem a vacinação ao domicílio e dentro do próprio veículo, vão ser disponibilizadas ao resto do país.