Morfina
O seu uso foi mais difundido a partir de 1853, com a invenção da seringa. Actualmente esta substância existe em forma de pó, líquido, barra ou comprimidos, podendo ser consumida por via oral, fumada ou injectada.
Trata-se de um analgésico opiáceo (produzido a partir de ópio) usado para aliviar a dor moderada a intensa e extremamente potente. Os seus efeitos duram cerca de 4 a 6 horas e entre os eventuais efeitos secundários provocados por este medicamento encontram-se: enjoos, sonolência, dores de estômago, erupções cutâneas, mal-estar abdominal, náuseas e vómitos.
Provoca grande dependência, tanto física como psicológica e a sua abstinência pode provocar bocejos, febre, choro, sudação, tremores, náuseas, agitação, ansiedade, irritabilidade, insónia, hipersensibilidade à dor, dilatação das pupilas, taquicardia ou aumento da tensão arterial. Numa fase posterior podem surgir dores abdominais, toráxicas e nos membros inferiores, lombalgias, diarreia e vómitos.